terça-feira, 19 de abril de 2011

Dica de Leitura da Semana

Olá pessoal!

Andei meio sumida por causa da correria de entrega de trabalhos, fluxo de serviço no estágio e ainda por cima me inscrevi para a próxima edição do Projeto Rondon aqui na faculdade e, consequentemente, tive que me afastar de meus hobbies para me dedicar às etapas de seleção que sequer acabaram!

Mas bem, estou aqui para indicar uma leitura que fiz um dia desses por curiosidade e que é relacionado com o que seria escrever fanfics no jornalismo. Absurdo isso?! Não para Tom Wolfe, autor de Radical Chique, indicação dessa semana do Fanie Fanfics!


Radical Chique e o Novo Jornalismo (The new journalism)


Descrição da obra pela Livraria da folha: 


"Radical Chique e o Novo Jornalismo" reúne alguns dos principais artigos e reportagens que Tom Wolfe publicou nas décadas de 1960 e 1970. São textos marcados pelo estilo fulgurante e corrosivo de um dos principais cronistas da vida americana dos últimos quarenta anos.
Na primeira parte, Wolfe narra as origens e o impacto da chegada de sua geração às redações americanas, que passou a empregar técnicas de ficção para fazer reportagens mais completas, intensas e envolventes.
Em seguida, três textos clássicos desse novo gênero, rigoroso como o melhor jornalismo e saboroso como a melhor literatura: "O último herói americano", sobre corridas de stock-car; "A Garota do Ano", um perfil da socialite "descolada" Baby Jane Holzer, símbolo de um tempo em que já não era o poder que criava o estilo, mas o contrário; e "Radical Chique", que o narra o famoso encontro entre a elite endinheirada de Nova York e os ativistas negros Black Panthers.
No posfácio, o cronista Joaquim Ferreira dos Santos faz, com humor e estilo, um libelo contra "o jornalismo bege": "Se os Beatles colocaram uma colher de LSD na música, Tom Wolfe pôs um pote no jornalismo".
 Descrição da obra por Fanie:

Com uma linguagem bem irônica e divertida o autor narra como esse "novo", mas nem tanto, estilo de se fazer jornalismo surgiu e como foi o processo de aceitação entre os renomados veículos americanos de notícias.
É uma ótima leitura para estudantes de Jornalismo que se interessam pela escrita literária de suas reportagens, sem dúvida alguma, mas recomendo a todos que ainda tenham dúvidas das diversas possibilidades de Storytellings (Conteúdo Transmídia) ao nosso redor.

Bem, aí fica a dica para o feriadão!
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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Genti ki iscrevi errado - Dicas para autores




Uma das coisas que tenho observado em algumas fanfics que leio é que, apesar da imensa criatividade de alguns autores, há muitos erros de ortografia e concordância gramatical.

E eu não sou a única que pensa assim. A autora do Blog “Má que Blog Interessante, escreveu um artigo expressando o quanto ela detesta essa falta de cuidado na internet, mesmo sendo um ambiente informal.


Não é querendo ser chata, até porque ninguém merece ler algo cheio de colocações e palavras do início do século passado em pleno Orkut, Facebook e muito menos no Twitter, mas o que nós blogueiras queremos aconselhar é que se tente estabelecer ao menos uma concordância para facilitar a compreensão daquilo que você está tentando transmitir.

O exemplo dado no Blog “Má que Blog Interessante” é uma das confusões mais comuns que encontro nas histórias por aí:

MAS - Conjunção adversativa que indica uma idéia contrária, opositiva. Pode ser trocada numa oração com porém, todavia, contudo.
    Exemplo: Eu leio o blog, mas não comento.

MAIS - Advérbio que indica intensidade, adição, acréscimo.
    Exemplo: Nesse blog, há mais posts que comentários.


Entretanto, existem muitas outras confusões que a gente vê nas fanfics por aí e que, pode parecer que não, mas atrapalha a compreensão, ou a chamada coesão, do leitor como por exemplo:


- “Há” dez anos “atrás”. Há e atrás indicam passado na frase. Use apenas há dez anos ou dez anos atrás.

- “Entrar dentro”. O certo: entrar em. Veja outras redundâncias: Sair fora ou para fora, elo de ligação, monopólio exclusivo, já não há mais, ganhar grátis, viúva do falecido.

- Não sabiam “aonde” ele estava. O certo: Não sabiam onde ele estava. Aonde se usa com verbos de movimento, apenas: Não sei aonde ele quer chegar. / Aonde vamos?


 Entre muitos outros...

Se você é autor de fanfics e quer corrigir esses errinhos para melhorar sua escrita e, consequentemente suas histórias, fique ligado nas dicas de sites que vão te ajudar a cativar a atenção do seu leitor e evitar confusões com nossa Língua Portuguesa:









E vale lembrar que, a partir de 2012 as novas mudanças ortográficas são obrigatórias na linguagem escrita hein!
Portanto, qualquer nova idéia de fanfic terá de ser adaptada para ideia! Hehê




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Interatividade Digital é tema de Palestra da Amcham Eventos




Com o objetivo de debater com profissionais do setor a otimização da capacidade estratégica das ações Mobile Marketing, a feira que acontece no Clube do Empresário no Rio de Janeiro propõe aos participantes entender melhor, por meio de cases de destaque no mercado, como a interatividade digital pode aproximar mais empresa e cliente.

Entre os palestrantes convidados estão:

Pedro Henrique Ferreira
Gerente Executivo de Mídias Digitais – Grupo Lance!

Mariana Miranda
Head of Sales - HANZO Rio

O evento acontece no dia 04 de Abril (quarta-feira) das 9h às 11h.

Para maiores informações e instruções sobre a inscrição clique aqui.






Comentário pessoal:

Esse evento é muito construtivo à formação universitária independentemente de sua área de formação. Entretanto, será necessário um investimento de R$ 165,00 (não-associados) fora a  passagem até o Rio. Isso é algo que, para alguém que vive contando moedinha pra próxima passagem de ônibus de volta pra casa como eu faço, está totalmente fora de alcance! =P






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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Zeca na Rede curtindo a onda Transmídia







A campanha:

A Agência África, criadora da campanha com o tema universo digital, conseguiu revidar às concorrentes de maneira divertida e inovadora com o Cantor Zeca Pagodinho em um vídeo Transmídia nessa última semana. Com o título de “Zeca na Rede”, a campanha lançada na terça-feira, 29 de março, em todo o país, mostrará em uma série de filmes muito bem humorados o jeito Zeca de “ser digital” convidando aos consumidores a seguirem as novidades nas redes sociais da marca.
O primeiro filme que marcou a estréia de todo esse projeto de comunicação transmídia conta com a participação do cantor Jorge Aragão cantando a música “Zeca cadê você?”. O segundo filme chama-se “Digitais”, no qual Zeca explica o significado da rede para Jorge Aragão. A proposta dessa campanha é apresentar ao “Brahmeiro” um olhar descomplicado do mundo digital, trazendo este tema para o universo da vida real do público da marca.
Além dos comerciais veiculados nos canais da TV aberta de todo o Brasil, a campanha contará especialmente com ações personalizadas na Internet onde o cantor ensina, de maneira autêntica, termos básicos da internet como, por exemplo, login, hashtag e download.

Se você ainda não acessou o site da campanha clique aqui.



Minha Opinião:

De um jeito leve e inovador, essa campanha publicitária conseguiu cativar o público pela simplicidade, ousadia e carisma do garoto propaganda da marca, mas conseguiu especialmente chamar a atenção de estudantes da área de comunicação que puderam presenciar o quanto o conceito de interatividade transmídia está cada vez mais integrado no universo comunicacional de nossos dias.
Cada vez mais os produtores de informação estão se preocupando em ir além da linguagem linear (início, meio e fim) da televisão aproveitando ao máximo os recursos e a interatividade com o público receptor por meio dos avanços tecnológicos na Internet e também a difusão massiva das plataformas de sustentação das redes sociais.
Essa campanha da Agência África é só o início de algo que se propõe a ultrapassar a barreira multimídia (a veiculação do mesmo conteúdo em meios diferenciados. Por exemplo: essa mesma campanha exposta da mesma maneira que na TV, no impresso, na internet e no rádio, mas sem a possibilidade de continuação e interação proposta, apenas apresentada de maneira repetitiva e linear), pensando sempre na continuidade e interatividade da informação, exigência máxima da nova geração que surge antenada nas redes sociais e na busca incessante pela oportunidade de ter algo a se discutir.
Sem dúvida nenhuma, essa nova maneira de se fazer publicidade no Brasil vai alimentar por um bom tempo as salas de discussão mesmo que em apenas 140 caracteres, mas essa interação deve ser vista, acima de tudo, como um avanço na maneira de comunicar.
Espero que esse avanço possa chegar em breve à maneira de se produzir Jornalismo no Brasil pensando numa maneira de produção de notícias inovadora para esse novo panorama que surge frente aos avanços tecnológicos sem perder a credibilidade, periodicidade e veracidade, mas de uma maneira interativa, contínua e, se possível, tão criativa quanto a produção publicitária.



Notícia Original

Agência África (facebook)






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Dica de Leitura da Semana

Semana bem tumultuada por causa dos trabalhos da faculdade não me permitiu postar a dica da semana na terça-feira, como pretendia anteriormente. Mas, aqui vai a vocês, leitores, autores e apreciadores de fanfictions a dica da Fanie para essa semana:





Essa fafiction, que é postada no site Fanfic Obsession, é escrita pela autora que usa o Pseudônimo de “Vee” e tem como beta-autora “Cah”.
Quando li essa história a primeira vez foi em uma das comunidades do Orkut que eu participo, fiquei surpresa com a construção do texto e a linguagem (apesar de ser vetada a menores de 18 anos por ser pesada em certos pontos da narração) tão impecáveis e tão surpreendentemente criativas que foram motivo de plágio e a história foi desativada da comunidade bem como a pessoa que plagiou.
Mais tarde, consegui descobrir o site de origem da história e deparei com o terceiro motivo para colocá-la como indicação de leitura dessa semana: a possibilidade de inserir o personagem que você quiser na história.
Isso mesmo! Nesse site os autores podem postar suas histórias sem necessariamente identificar os personagens da trama principal possibilitando os leitores inserir os personagens de suas histórias preferidas.
Ficou curioso?! Então não perca tempo e corra já para Biology!

Mas, como mencionei antes, apesar de ser muito bem escrita, essa história possui tanto a linguagem como a descrição do contexto um tanto restritivas em alguns pontos. Portanto, não é recomendável a leitura dessa história para menores de idade.

Di